Resumo Do Texto A Máscara Da Morte Rubra

Resumo Do Texto A Máscara Da Morte Rubra

Se você é um fã de histórias de terror, então você provavelmente já ouviu falar de “A Máscara da Morte Rubra”, de Edgar Allan Poe. É uma história clássica sobre um príncipe que organiza um baile de máscaras para seus amigos enquanto uma praga mortal assola o reino. O baile é interrompido pela chegada de um convidado misterioso usando uma máscara vermelha, que simboliza a própria morte.

A história é cheia de simbolismo e alegoria, e tem sido interpretada de muitas maneiras diferentes. Algumas pessoas acreditam que é uma metáfora para a inevitabilidade da morte, enquanto outras acreditam que é um comentário sobre a vaidade e a arrogância da humanidade.

Os Personagens

Os personagens principais da história são o Príncipe Próspero, sua irmã, a Princesa Próspera, e o convidado misterioso. O Príncipe Próspero é um homem arrogante e confiante que acredita que pode escapar da morte. Ele organiza o baile de máscaras para se divertir e se esquecer da praga que assola o reino.

A Princesa Próspera é uma mulher gentil e compassiva que está preocupada com o bem-estar de seus súditos. Ela tenta convencer o irmão a cancelar o baile, mas ele se recusa.

O convidado misterioso é uma figura enigmática que usa uma máscara vermelha que cobre todo o seu rosto. Ninguém sabe quem ele é ou de onde veio. Ele aparece no baile e dança com a Princesa Próspera. Depois, ele desaparece e a praga se espalha entre os convidados.

O Baile de Máscaras

O baile de máscaras é um símbolo da vaidade e da arrogância da humanidade. Os convidados se vestem com roupas extravagantes e bebem e comem até ficarem doentes. Eles estão tão preocupados em se divertir que se esquecem da praga que assola o reino.

O baile também é um símbolo da inevitabilidade da morte. O convidado misterioso representa a morte, e sua chegada ao baile é um lembrete de que a morte pode chegar a qualquer momento.

O Símbolo

A máscara vermelha é um símbolo poderoso que representa a morte. É uma cor que é frequentemente associada ao sangue e à violência. A máscara também é uma forma de disfarce, e isso sugere que a morte pode estar à espreita em qualquer lugar.

A máscara também pode ser interpretada como um símbolo da vaidade humana. Os convidados no baile de máscaras estão tão preocupados em se exibir que eles não percebem que a morte está bem ali, no meio deles.

Problemas Relacionados ao Resumo Do Texto A Máscara Da Morte Rubra

Um problema com o resumo do texto “A Máscara da Morte Rubra” é que ele pode ser difícil de entender. A história é cheia de simbolismo e alegoria, e pode ser difícil para os leitores entenderem o significado de tudo.

Outro problema é que o resumo pode ser muito curto. Ele não fornece muitos detalhes sobre a história, e isso pode tornar difícil para os leitores entenderem o que está acontecendo.

Soluções

Uma solução para o primeiro problema é fornecer mais explicações sobre o simbolismo e a alegoria da história. Isso ajudaria os leitores a entender o significado da história e a apreciá-la mais.

Uma solução para o segundo problema é tornar o resumo mais longo. Isso forneceria mais detalhes sobre a história e tornaria mais fácil para os leitores entenderem o que está acontecendo.

Conclusão

“A Máscara da Morte Rubra” é uma história clássica de terror que tem sido apreciada por leitores de todas as idades. É uma história que explora os temas da morte, da vaidade e da arrogância humana. O resumo do texto pode ser difícil de entender, mas com um pouco de explicação, pode ser uma história muito gratificante.

Resumo Do Texto A Máscara Da Morte Rubra

Alegoria da morte e da vaidade humana.

• Baile de máscaras.
• Convidado misterioso.
• Máscara vermelha.
• Praga mortal.

História clássica de terror de Edgar Allan Poe.

Baile de máscaras.

O baile de máscaras é um evento central na história “A Máscara da Morte Rubra” de Edgar Allan Poe. É um evento luxuoso e extravagante, realizado pelo Príncipe Próspero para distrair seus amigos da praga mortal que assola o reino.

• Símbolo da vaidade humana: O baile de máscaras é um símbolo da vaidade e da arrogância da humanidade. Os convidados se vestem com roupas extravagantes e se preocupam mais em se divertir do que em ajudar os doentes e moribundos.
• Fuga da morte: O baile de máscaras também é um símbolo da inevitabilidade da morte. A praga mortal está se espalhando pelo reino, e o baile é uma forma de os convidados esquecerem da morte, mesmo que por um breve momento.
• Chegada do convite: A chegada do convite é um ponto de reviravolta na história. O convite é uma figura misteriosa e enigmática, e sua chegada ao baile é um lembrete de que a morte chegou. O convite dança com a Princesa Próspera, e depois disso a praga se espalha entre os convidados.

O baile de máscaras é um evento trágico que marca o fim da história. É um símbolo da vaidade e da arrogância da humanidade, e também da inevitabilidade da morte.

Convidado misterioso.

O convidado misterioso é uma figura enigmática e assustadora na história “A Máscara da Morte Rubra” de Edgar Allan Poe. Ele aparece no baile de máscaras usando uma máscara vermelha que cobre todo o seu rosto. Ninguém sabe quem ele é ou de onde veio.

• Símbolo da morte: O convidado misterioso é um símbolo da morte. Sua máscara vermelha é uma referência ao sangue e à violência, e sua chegada ao baile é um lembrete de que a morte chegou. O convidado dança com a Princesa Próspera, e depois disso a praga se espalha entre os convidados.
• Identidade desconhecida: A identidade do convidado misterioso nunca é revelada, o que o torna ainda mais assustador. Ele pode ser a própria morte, ou um representante da morte. Sua presença no baile é um lembrete de que a morte pode chegar a qualquer momento, e que ninguém está a salvo.
• O clímax da história: A chegada do convidado misterioso é o clímax da história. É o momento em que a praga se espalha entre os convidados e o baile se transforma em um pesadelo. O convidado misterioso é o responsável por esse caos e destruição.

O convidado misterioso é uma figura assustadora e inesquecível. Ele é um símbolo da morte e da inevitabilidade da morte. Sua presença no baile de máscaras é um lembrete de que a morte pode chegar a qualquer momento, e que ninguém está a salvo.

Máscara vermelha.

A máscara vermelha é um símbolo poderoso e assustador na história “A Máscara da Morte Rubra” de Edgar Allan Poe. É usada pelo convidado misterioso que aparece no baile de máscaras e simboliza a morte.

• Cor do sangue: A cor vermelha é frequentemente associada ao sangue e à violência. A máscara vermelha do convidado misterioso é um lembrete de que a morte está presente no baile, mesmo que os convidados tentem ignorá-la.
• Disfarce: A máscara também é um disfarce. Ela esconde a identidade do convidado misterioso e o torna ainda mais assustador. Ninguém sabe quem ele é ou de onde veio, e isso o torna ainda mais perigoso.
• Símbolo da morte: A máscara vermelha é um símbolo da morte. Ela é um lembrete de que a morte pode chegar a qualquer momento, e que ninguém está a salvo. A chegada do convidado misterioso ao baile é um prenúncio da morte que se espalha entre os convidados.

A máscara vermelha é um símbolo poderoso e assustador. É um lembrete de que a morte está sempre presente, mesmo quando tentamos ignorá-la. A máscara também é um símbolo do mistério e do desconhecido. Ela esconde a identidade do convidado misterioso e o torna ainda mais perigoso.

Praga mortal.

A praga mortal é o pano de fundo da história “A Máscara da Morte Rubra” de Edgar Allan Poe. Ela está assolando o reino em que o baile de máscaras é realizado, e é a causa da morte de muitos dos convidados.

A praga é descrita como uma peste que causa febre alta, vômitos e dores excruciantes. Ela é extremamente contagiosa e fatal, e não há cura conhecida. A praga se espalha rapidamente por todo o reino, e o número de mortos aumenta a cada dia.

O Príncipe Próspero, que organizou o baile de máscaras, tenta ignorar a praga e se divertir com seus amigos. No entanto, a praga acaba chegando ao baile e matando muitos dos convidados. O Príncipe Próspero também não escapa da praga, e ele morre no final da história.

A praga mortal é um símbolo da morte e da inevitabilidade da morte. Ela é um lembrete de que a morte pode chegar a qualquer momento, e que não há como evitá-la. A praga também é um símbolo da arrogância e da vaidade da humanidade. O Príncipe Próspero tenta ignorar a praga e se divertir, mas ele acaba pagando o preço por sua arrogância.

A praga mortal é um tema recorrente na literatura de Edgar Allan Poe. Ele usa a praga para explorar temas como a morte, a inevitabilidade da morte, a arrogância e a vaidade da humanidade.